Você conhece os marcos do desenvolvimento infantil?

Maternidade

12/04/2021

Atualizado em 25/07/2022

Além das crianças, os pais experimentam a sensação de novas descobertas, todos os dias, durante o crescimento dos filhos. Conheça os marcos do desenvolvimento infantil neste artigo da Unimed-BH.

12 min de leitura

Você conhece os marcos do desenvolvimento infantil?

Durante a infância, as crianças experimentam a sensação das descobertas, mas os pais e os responsáveis também aproveitam esse momento e aprendem diariamente algo novo com os filhos.

A observação e a atenção aos detalhes são importantíssimas para entender todos os sinais que essa fase carrega, além dos marcos do desenvolvimento infantil.

É fundamental conhecer quais são esses marcos de acordo com a idade, já que eles demandam cuidados especiais nas mais diferentes fases do crescimento. Durante a primeira infância, por exemplo, observamos o desenvolvimento intelectual, emocional e social da criança.

Neste artigo, falaremos com detalhes sobre os marcos do desenvolvimento infantil, trazendo informações relevantes sobre o assunto.

O que são marcos do desenvolvimento infantil?

Afinal de contas, o que são marcos do desenvolvimento infantil?

São comportamentos e atitudes que crianças de cada faixa etária devem manifestar. Funcionam como referências para identificar seu avanço e crescimento.

Eles vão desde o período neonatal até os 6 anos de idade. É comum que esses marcos não ocorram exatamente nos períodos indicados, porque isso depende do desenvolvimento individual da criança.

Conhecê-los, no entanto, é importante, pois atrasos significativos podem indicar problemas. Além de observar atentamente os marcos do desenvolvimento infantil, é primordial fazer o acompanhamento com um pediatra e ter sempre em mãos a caderneta de saúde da criança. Assim, você consegue ter uma análise mais completa.

Os marcos do desenvolvimento relacionados a cada idade da criança.

Conheça os marcos do desenvolvimento da criança, o que acontece em cada um deles e como é possível perceber seus sinais em meio ao crescimento.

Período neonatal

O período neonatal corresponde aos primeiros 30 dias de vida da criança. É uma fase em que o desenvolvimento infantil ainda é limitado, mas é possível notar alguns sinais.

Embora passe a maior parte do tempo dormindo, o neonato realiza frequentemente a flexão dos quatro membros. Por outro lado, a ausência de tônus cervical nessa idade faz com que ele não consiga manter a cabeça firme, o que exige de quem o carrega o cuidado com o pescoço da criança.

Outro ponto comumente observado em recém-nascidos é a preferência visual pela face humana. Eles passam longos períodos com o olhar fixado em rostos próximos, o que demonstra que eles também começam a se reconhecer como seres humanos.

Quando o assunto é a linguagem, o desenvolvimento dos neonatos ainda é pequeno. A forma de comunicação é o choro, que manifesta seus incômodos: fome, desconforto e tantos outros.

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Primeiro mês de vida

Depois do primeiro mês de vida, o bebê ainda passa grande parte do tempo dormindo, mas já é possível identificar avanços em seu desenvolvimento. Nessa idade, a criança tem limitações em sua visão graças ao processo de evolução do sistema nervoso. Elas conseguem, entretanto, seguir pessoas e objetos com o olhar – em um ângulo de 90º, no máximo.

Nesta fase, o bebê também melhora sua interação e comunicação. Ele passa a interagir com o ambiente, com luzes e sons, normalmente com movimentos do corpo. O sorriso também aparece, mas, por enquanto, trata-se de um reflexo, e não de uma resposta de socialização.

A preferência do olhar por faces humanas permanece desde o período neonatal. Já a parte motora continua evoluindo: com os músculos a pleno desenvolvimento, os pequenos já começam a estender as pernas.

2 meses de vida

Os 2 meses de vida também são um importante marco do desenvolvimento infantil. Geralmente, bebês dessa idade conseguem levantar a cabeça sozinhos quando virados de barriguinha para baixo.

A visão e os reflexos também progridem. Se antes só era possível seguir objetos com o olhar por 90º, agora eles conseguem ampliar o ângulo para 180º. Ao serem estimulados por sons, bebês com 2 meses de vida também viram a cabeça para acompanhá-los.

O sorriso, que antes era uma espécie de reflexo, passa a ser apresentado como resposta a estímulos afetuosos. E é também por volta dessa faixa etária que os pequenos começam a querer “conversar”. Sons primitivos são emitidos por eles, geralmente como resposta a vozes humanas conhecidas.

3 meses de vida

Aos 3 meses de vida, a sustentação da cabeça do bebê evolui um pouco mais. Ainda quando colocado de barriga para baixo, ele é capaz de levantar a cabeça, o queixo e o tronco. Esse é um dos principais marcos do desenvolvimento infantil nessa faixa etária.

Geralmente, é nessa fase que o bebê passa a ter mais interação social. Além de aprender a estender as mãos para alcançar objetos, ele sorri com mais frequência e interage por períodos mais longos.

A comunicação não fica para trás nessa etapa do desenvolvimento infantil. Os sons emitidos pelo bebê são aprimorados, normalmente imitando vogais.

4 meses de vida

Os 4 meses de vida são marcados por descobertas no desenvolvimento da criança. É possível identificar ainda mais sustentação em seu corpinho, e, em muitos casos, o bebê consegue ficar sentado com algum apoio. Ele também se torna capaz de pegar objetos e costuma levá-los à boca.

Nessa faixa etária, o bebê começa a dar as primeiras gargalhadas e risadas altas. E, devido ao desenvolvimento da socialização, pode resmungar ou chorar ao sentir falta de pessoas próximas.

5 meses de vida

O autoconhecimento começa a acontecer aos 5 meses de vida. Nesse marco do desenvolvimento infantil, os pequenos começam a reconhecer as partes do seu corpinho.

Levar as mãos à boca e agarrar os próprios pés são algumas das brincadeiras que fazem parte dessa descoberta. Além disso, bebês de 5 meses costumam apresentar mais força nos braços e nas pernas.

6-7 meses de vida

Entre 6 e 7 meses de vida, o bebê começa a ter mais segurança e consegue se sentar com apoio, conseguindo fazer também a rotação do quadril. Além disso, é possível visualizar mais segurança na parte adaptativa. Ao pegar objetos, consegue fechar as mãos um pouco mais e passar coisas de uma mão para outra.

Bebês de 6 e 7 meses também aprendem a “pedir colo”. Isso acontece porque eles conseguem se inclinar ao encontro da pessoa que lhe estende as mãos. Além desse ponto, muito comum neste período do desenvolvimento da criança, a comunicação continua a evoluir.

Os sons de vogais passam a formar sílabas repetidas. É quando, comumente, os pequenos começam a aprender a falar “mama” e “papa” para chamar os pais. Aos 6 e 7 meses, é comum identificar um apego e uma preferência pela mãe em relação a outras pessoas por parte do bebê. Isso é normal e não precisa ser um sinal de alerta.

8 meses de vida

A curiosidade é comum aos 8 meses de vida. Durante esse marco do desenvolvimento infantil, o bebê segue explorando e conhecendo o seu corpo. O sistema nervoso também se desenvolve mais e a visão se torna mais nítida – o bebê enxerga melhor os objetos e as cores ao seu redor.

Engatinhar, arrastar e se sentar sem ajuda são algumas das novas descobertas feitas pelo pequeno. Além disso, é comum que bebês nessa faixa etária aprendam a rolar quando colocados de barriga para baixo. Os movimentos feitos pelas mãos para pegar objetos se tornam mais certeiros – como o movimento de pinça, que usa os dedos polegar e indicador.

Na parte da comunicação, os 8 meses de vida são cheios de novidades. É comum e esperado que o bebê fale, em média, duas palavras e entenda o próprio nome. Isso faz com que ele responda quando chamado e acene com movimentos de tchau ou semelhantes.

12 meses de vida

Os 12 meses de vida, ou o primeiro aninho do pequeno, são outro marco do desenvolvimento infantil. É esperado que a criança já consiga se levantar e caminhar ou, ao menos, que faça os movimentos com apoio.

Crianças dessa idade já têm a parte adaptativa em fase mais avançada de desenvolvimento. Conseguem segurar objetos com mais segurança e levantar os braços para ajudar os pais na hora de vestir roupas.

Na linguagem, a expectativa é que crianças com 1 ano de idade já saibam falar ao menos quatro palavras.

15 meses de vida

Aos 15 meses de vida, a parte motora já está bastante desenvolvida. É comum que a criança já ande sozinha e se arraste para subir degraus. Na parte da linguagem, já entende seu nome, atende a ordens simples e consegue pronunciar algumas palavras.

18 meses de vida

Por volta dos 18 meses de vida, é comum encontrar uma criança agitada e cheia de energia. Além de andar, ela consegue correr e sentar-se corretamente. Com 1 ano e 6 meses de idade, a linguagem da criança evolui um pouco mais e o vocabulário aumenta. É comum também que comam sozinhas e demonstrem afeto aos familiares com beijos e abraços.

2 anos de vida

A partir dos 2 anos de vida, os marcos do desenvolvimento infantil são divididos por ano. Nessa idade, é esperado que o caminhar, a coordenação motora e a linguagem estejam desenvolvidas.

É possível identificar esse desenvolvimento quando a criança corre com desenvoltura, sobe degraus e cadeiras, abre portas e puxa objetos. Por isso, é importante também redobrar os cuidados e a vigilância para evitar acidentes.

Na parte da linguagem, além de ter um vocabulário mais vasto, crianças com 2 anos de vida geralmente conseguem formar frases. Ainda nesta idade, elas ajudam na hora de se vestir e conseguem manusear talheres para comer. Também aos 2 anos de idade, todos os dentinhos de leite já nasceram.

3 anos de vida

Aos 3 anos de vida, a socialização se torna mais importante para a criança. É comum fazer amiguinhos e participar de atividades coletivas — como jogos e brincadeiras.

É possível identificar neste, entre os marcos do desenvolvimento infantil, maior equilíbrio na criança. Ao pular ou correr, ela tem mais estabilidade e consegue até mesmo se apoiar no chão com apenas um pé por alguns instantes.

Crianças com 3 anos de vida podem ser estimuladas a ter mais autonomia. Comer e se vestir sozinhas, apenas com o auxílio dos pais, é uma boa forma de desenvolver esse lado. Além disso, podem ser incentivadas a controlar a evacuação e o xixi, substituindo a fralda por penico ou banheiro.

A linguagem de crianças com 3 anos de idade é bem desenvolvida. É comum observar o aprendizado constante de cores, números e nomes de objetos.

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4 anos de vida

Aos 4 anos de vida, a comunicação e a linguagem da criança já estão amplamente desenvolvidas. Devido ao aprendizado constante de palavras, é esperado que os pequenos já consigam se comunicar claramente com outras pessoas. Isso, aliado à imaginação fértil, rende histórias cheias de detalhes.

Neste marco do desenvolvimento infantil a parte motora também dá um grande salto, bem como o equilíbrio. Por isso, correr, escalar objetos, andar de bicicleta e outros brinquedos já são atividades possíveis nessa fase.

5 anos de vida

A curiosidade permeia os 5 anos de vida. Essa fase do desenvolvimento da criança também é conhecida como a “idade dos porquês”. Buscar entender o funcionamento e o significado de cada coisa faz com que os pequenos façam essa pergunta constantemente aos pais.

Além disso, crianças dessa idade já conseguem formar frases longas.

6 anos de vida

A última idade em que é possível identificar os marcos do desenvolvimento infantil é aos 6 anos. Além de estar adaptada às atividades da vida, é esperado que a criança já consiga desempenhar algumas tarefas sozinha – como fazer o dever de casa da escola, por exemplo.

É comum que crianças de 6 anos de idade expressem mais as suas opiniões e vontades. Além disso, essa fase é marcada por uma melhora na pronúncia das palavras e na formação de frases mais complexas. Isso é potencializado com o aprendizado da leitura.

O desenvolvimento motor pode ser observado em atividades simples. Manusear tesouras, segurar copos sem derramar o conteúdo e dar um laço no cadarço do tênis são alguns exemplos em que isso pode ser visto.

Marcos do desenvolvimento infatil

 

Como notar alterações no desenvolvimento infantil?

Além de conhecer os marcos do desenvolvimento infantil, é necessário se informar sobre possíveis alterações nesse processo. É importante atentar-se a uma série de sinais que podem ser visíveis.

Entenda como a criança reage ao ambiente ao seu redor. Como ela responde ao olhar, aos sons e aos toques. Se ela tem qualquer tendência ao isolamento, se recusa brincadeiras com outras crianças, se tem dificuldade em conversar ou se faz gestos repetitivos, alguns sinais de autismo, por exemplo.

Identificar atrasos no desenvolvimento motor – sustentação da cabeça ou caminhar, por exemplo –, na linguagem, na comunicação e na memorização também é importante.

Agir conforme dizem os marcos do desenvolvimento não é, necessariamente, um sinal de alerta. Entretanto, se esses atrasos geram dúvidas ou preocupação, contar com o apoio de um pediatra é fundamental. Porque, quanto antes identificado qualquer tipo de transtorno, melhor é o prognóstico.

Estimular o desenvolvimento infantil com afetividade, carinho e apoio da equipe médica é uma receita de sucesso para um crescimento saudável e feliz.

10 dicas para estimular a afetividade na educação infantil

A afetividade na educação infantil também é um ponto crucial para estimular o desenvolvimento dos pequenos. Ela deve ser trabalhada de formas diferentes a cada fase, sempre considerando as peculiaridades da criança.

Para que uma criança se desenvolva bem, é fundamental que ela se sinta amada e acolhida pela família. Tentar compreender seus sentimentos e criar uma ligação também é muito importante nesse processo.

Do nascimento aos 2 meses de idade

Busque contato visual com o bebê e converse com ele de forma afetiva e carinhosa, até mesmo usando a “voz de neném”. Dessa forma, ele reconhecerá a sua voz e isso pode acalmá-lo. Além disso, evite locais e situações em que ele possa ter contato com ruídos altos e inesperados, pois isso pode assustá-lo.

Preste atenção nos diferentes tipos de choro do bebê e o que cada um deles pode significar – fome, frio, calor, dor, desconforto, etc.

O fortalecimento do tônus muscular também pode ser iniciado nessa fase. Deite-o de barriga para baixo e chame por ele. Você pode aproveitar para estimulá-lo visualmente com objetos coloridos.

De 2 a 4 meses

Para estimular a parte adaptativa, ofereça objetos para o bebê tocar com as mãos. Você também pode colocá-lo de bruços e incentivá-lo a levantar a cabeça de modo a fortalecer os músculos. Durante esses exercícios, mantenha contato visual com o bebê e responda às suas tentativas de emitir sons.

De 4 a 6 meses

Nessa fase, observar as reações do bebê é muito importante. Ofereça água e brinquedos e aguarde para ver como ele se expressa. Essa é uma forma de estimulá-lo e entender como ele reage.

Continue a oferecer brinquedos ao bebê, mas incentive-o a alcançá-los com as mãos. Além disso, proporcione estímulos sonoros para que ele possa localizar de onde vêm. Isso pode ser uma ponte para ensiná-lo também a rolar, mudar de posição e fortalecer a sustentação do corpinho.

Atenção também ao sono: acostume o bebê a dormir mais tempo durante a noite.

De 6 a 9 meses

O movimento de pegar com as mãos precisa ser estimulado nessa fase. Ofereça objetos fáceis de segurar e incentive o pequeno a trocar de uma mão para outra. Coloque o bebê no chão e incentive-o a engatinhar, arrastar e se sentar.

Dar atenção à criança nessa fase também é muito importante. Converse com ela, cante, use palavras fáceis de repetir e mostre que está atento aos pedidos dela.

De 9 meses a 1 ano

Ensinar gestos com as mãos é uma ótima forma de estimular crianças nessa fase. Bata palmas, acene e peça para que ela faça o mesmo. Músicas e livros com figuras são ferramentas que podem ser usadas durante essa fase.

Além do desenvolvimento da linguagem, é importante trabalhar a parte adaptativa. Mantenha objetos ao alcance da criança a fim de que ela possa pegá-los. Deixe a criança no chão, facilitando a possibilidade de ela se levantar e andar se apoiando. Essas são ótimas formas de ensinar e ajudar no desenvolvimento do bebê.

De 1 ano a 1 ano e 3 meses

Incentivar é a palavra-chave para essa fase. Crie oportunidades para que a criança caminhe sozinha em segurança e ofereça objetos de diversos tamanhos para que ela brinque. Além disso, estimule a comunicação verbal e o aprendizado de palavras.

É importante também ser firme e mostrá-la o que é certo e errado. Afastar-se da criança por períodos curtos é uma ótima forma de ensiná-la a não ter medo da sua ausência.

De 1 ano e 3 meses a 1 ano e 6 meses

Estimular a criatividade é uma boa forma de contribuir para o desenvolvimento infantil nessa etapa. Conte histórias, cante e dance com a criança e ofereça papel e giz de cera para que ela desenhe.

Ensine o pequeno a entender ordens simples – como dar tchau e bater palmas, por exemplo.

Continue sendo claro e firme com a criança para que ela aprenda a ter limites e estimule o seu caminhar, não só para frente como também para trás.

1 ano e 6 meses a 2 anos

Estímulos visuais são atrativos para crianças de 1 ano e 6 meses em diante. Por isso, mostre figuras em livros e revistas e ensine os respectivos nomes a elas. Ofereça brinquedos de encaixe para que a criança possa manipular sozinha.

Ensine a criança a se vestir, com a sua supervisão, e a fazer outras atividades que exijam concentração. Brincadeiras para estimular o caminhar, como chute a gol, também são indicadas.

Observe que a criança começa a juntar palavras e a falar frases simples como “gato cadê?” ou “leite não”. Entenda que, nessa idade, a criança demonstra ter vontade própria, testa limites e fala muito a palavra “não”.

2 anos a 2 anos e 6 meses

Continue estimulando a criança para que ela se torne independente em atividades de autocuidado diário, como na hora da alimentação (iniciativa para se alimentar), no momento do banho e de se vestir.

Comece a incentivar a criança a controlar a eliminação de fezes e urina, em clima de brincadeira, sem exercer pressão ou repreender. Gradativamente, estimule o uso do sanitário.

Estimule a criança a brincar com outras crianças.

2 anos e 6 meses a 3 anos

Converse bastante com a criança, peça para ela comentar sobre as brincadeiras e o nome dos amigos, estimulando a linguagem e a inteligência.

Dê oportunidade para ela ter contato com livros infantis, revistas, papel, lápis, giz de cera. Leia, conte historinhas, brinque de desenhar, de recortar figuras e de colagem.

Mostre para a criança figuras de animais, peças do vestuário e objetos domésticos e estimule-a a falar sobre eles: o que fazem, para que servem (ex.: quem mia?).

Faça brincadeiras utilizando bola e peça para a criança jogá-la em sua direção, iniciando atividades envolvendo duas ou mais pessoas.

Aproveite as dicas e orientações da Unimed-BH

Além de se atentar ao desenvolvimento das crianças, também é importante estar sempre conectado a outros pontos ligados à saúde e ao bem-estar dos pequenos.

O indivíduo passa por um longo processo durante seu crescimento, e, em muitos casos, os cuidadores precisam entender pequenos sinais de que existe um desconforto, principalmente nos primeiros meses.

A Unimed-BH tem uma série de conteúdos especiais que abrangem todas as faixas etárias das crianças. Fique atento às atualizações e conte com a gente!

Equipe de Atenção à Saúde Unimed-BH
Conteúdo validado por Equipe de Atenção à Saúde Unimed-BH

Equipe responsável por prover conteúdos em soluções assistenciais para clientes, profissionais e prestadores da Unimed-BH, assim como para a sociedade como um todo.

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