A importância dos cuidados de rotina
Bebês e crianças mais novas costumam adoecer com mais frequência do que adultos, mas nem todo adoecimento é motivo de preocupação ou atendimentos de urgência.
Em muitos casos, uma consulta pediátrica eletiva já é suficiente para identificar o problema e receber orientações e tratamento necessários.
Atente-se ao fato de que os cuidados de rotina com a saúde das crianças, como os atendimentos regulares, ajudam a prevenir possíveis adoecimentos nessa fase da vida.
Confira 2 cuidados de rotina importantes para a saúde infantil:
Faça o acompanhamento pediátrico com o médico de referência
O acompanhamento médico é essencial em todas as fases da vida, pois ajuda a prevenir possíveis problemas de saúde e a identificar condições clínicas que demandam tratamento em momento oportuno.
Além disso, para as crianças que já possuem alguma doença respiratória é fundamental realizar uma consulta pediátrica antes do período da sazonalidade (outono e inverno), o que pode prevenir complicações da doença e idas potencialmente evitáveis ao Pronto Atendimento.
Mantenha o calendário vacinal em dia
A vacinação infantil é uma das medidas mais relevantes de prevenção contra diversas doenças. A vacina protege o organismo de vírus e bactérias que provocam enfermidades e geralmente trazem complicações de saúde.
É importante se atentar ao Calendário de Vacinação Infantil, que indica todos os imunizantes que devem ser aplicados nas crianças.
Lembre-se: é muito importante manter as vacinas em dia em todas as idades, desde as crianças até os idosos.
Dicas de prevenção
Adotar algumas medidas pode ajudar na prevenção das doenças respiratórias no período de outono/inverno, além de evitar crises em crianças com condições preexistentes.
Mantenha a criança sempre bem hidratada.
Escolha roupas adequadas para proteção em dias frios e lembre-se de higienizá-las antes do uso.
Use álcool em gel e lave as mãos das crianças, com frequência, com água e sabão.
Deixe os ambientes abertos e bem ventilados.
Evite locais em que as crianças fiquem expostas à fumaça de cigarro.
Faça lavagens nasais frequentes, pois isso melhora o bem-estar respiratório.
Evite o contato da criança com pessoas com quadros respiratórios.
Doenças respiratórias mais comuns
Informar-se é muito importante. Por isso, você vai conhecer um pouco mais sobre algumas das doenças respiratórias mais comuns durante o outono e o inverno.
Asma
Doença crônica mais comum da infância, é causada pela inflamação dos brônquios, que ficam obstruídos. Essa obstrução dificulta a passagem de ar pelos pulmões durante a respiração e pode piorar em meio a quadros infecciosos, como gripe, por exemplo.
Mais comum em crianças, a asma não tem cura, mas pode ser controlada com o acompanhamento e o tratamento adequados.
Vamos saber mais sobre a asma? Acesse a Cartilha gratuita aqui
Bronquiolite
Causada por diversos tipos de vírus, a bronquiolite é uma das infecções respiratórias agudas mais comuns nos primeiros dois anos de vida e transmitida por meio do contato com gotículas de ar e secreções respiratórias infectadas.
Vírus Sincicial Respiratório
É um vírus que acomete as vias aéreas do paciente infectado, podendo causar infecção aguda no sistema respiratório.
O Vírus Sincicial Respiratório é responsável pela maioria dos casos de bronquiolites e pneumonias em crianças menores de 2 anos de idade.
Gripe (influenza)
Muito contagiosa, a gripe ataca as vias respiratórias (nariz, garganta e pulmões) e é provocada pelo vírus influenza. Costuma melhorar espontaneamente quando não ocorrem complicações.
COVID-19
Causada pelo SARS-CoV-2, vírus que faz parte da família dos coronavírus, a Covid-19 é uma infecção respiratória aguda, com alto potencial de transmissão.
Sintomas de doenças respiratórias: aonde ir?
Caso a criança apresente sinais ou sintomas de doenças respiratórias, saiba que clientes da Unimed-BH contam com várias opções de atendimento.
Saiba aonde ir de acordo com o caso:
SINAIS E SINTOMAS
- Obstrução ou secreção nasal acompanhada eventualmente de espirros, como gripes, rinites e resfriados.
- Febre baixa (entre 37,5°C e 38,4°C) ou pico febril isolado
- Tosse
- Dor de cabeça
Aonde ir?
Faça um atendimento on-line de urgência 24h ou agende uma consulta presencial pelo aplicativo da Unimed-BH.
SINAIS E SINTOMAS
- Febre persistente acima de 38,5ºC que não cessa com medicamentos antitérmicos
- Falta de ar, dificuldade para respirar ou esforço respiratório (dificuldade de fala, pele arroxeada, confusão e palidez indicam sinais de gravidade)
- Tosse
- Dor de cabeça
Aonde ir?
Procure um Pronto Atendimento presencial imediatamente.
Em caso de sintomas, saiba que você pode contar com diversas opções de atendimento.
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